Criar uma Loja Virtual Grátis

Avaliação

Avaliação

Existe várias definições de avaliação

             

Figura 1- Vários tipos de Avaliação

Avaliação inicialà faz se no início do ano, e tem como objectivo saber qual o nível em que os alunos se encontra e também permite saber até que ponto o professor pode avançar com os conteúdos.

   

             

 Figura 2- Input, Processo e Output 

 

  • O input está relacionado com o prognóstico, para saber qual o nível em que a turma se encontra, e como se pode chegar ao nível no futuro. Também permite diagnosticar as dificuldades e até onde se pode chegar com aqueles alunos.
  • O processo diz respeito a avaliação formativa, ou seja, como se trabalham os conteúdos nas aulas para atingir determinados objectivos. Dão-se o feedback pedagogicos: retorno da informação, análise de uma situação para a pessoa perceber o que está a fazer de melhor ou pior, tudo isso é direcionado pela pedagogia , identificando o erro para que a pessoa possa melhorar futuramente.  
  • Output a avaliação somática, ou seja destina-se o processo anteriormente aplicado, são avaliados e classificados os resultados de aprendizagem dos alunos.

Auto avaliação --> é a avaliação que eu mesmo faço em contexto formal, não formal e informal como por exemplo: o processo de aprendizagem; Antecipação das operações a realizar para que determinada aprendizagem; identificação dos erros e procura de soluções.

 

Hetero avaliação --> é uma outra pessoa que vai dizer o que acha da minha avaliaçao com base no contexto formal, não formal e informal.

 

Segundo Kelly (1981), em muitos projectos introduzidos na Grã-Bretanha e nos EUA no fim da década de 1950 a início de 1960 quando parte do erário público foi consagrada ao Desenvolvimento Curricular em maior escala do que até então não era possível. Na altura sentia-se alguma alteração no currículo, entretanto, a experiência de desenvolvimentos posteriores, especialmente o que começou a surgir quando os professores em diversas situações escolares passaram a fazer muitos e diferentes usos dos projectos e dos materiais que os responsáveis pelos desenvolvimentos lhes apresentavam, levando a uma compreensão gradual de que a avaliação devia ser ajustado como parte integrante de qualquer desenvolvimento de currículo, de modo que os britânicos para avaliação adequada se tornaram requisito essencial de todos os projectos de fundações como, por exemplo, o Conselho Escolar.

 

A avaliação converteu-se, no seios dos usuais modelos de ensino, num autêntico campo de confrontação, tanto ideológica como técnica. Para alguns, nela se concentra todos os “diabos” da esfera educativa: é repressiva, um instrumento de poder, aliena o aluno, reflecte um etilo conservador e autoritário de ensinar, provoca efeitos muito negativos na personalidade e desenvolvimento intelectual das crianças (Zabalza, 1987). 

 

Já Zabalza, (1987), para outros, a avaliação é considerada como “peça-chave” do sistema educativo. Sem esta avaliação, os professores não poderiam manter a ordem na aula, nem apreciar os resultados dos processos instrutivos, nem classificar os alunos.

 

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Kelly,A (1981). O currículo teoria e prática. Editora harbra ltda.

Zabalza, M (1987). Planificação e desenvolvimento curricular na escola. Editora Asa.